segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O animal tem espírito?

Os espíritos podem ser visíveis ou tangíveis aos animais? A metapsíquica relata alguns fatos que nos conduzem a profundas reflexões sobre o assunto. Devemos estar atentos para o fato de que a evolução na escala animal pode ocorrer através do processo reencarnacionista ou de recorrência.
Para que os animais percebam a presença de espíritos ou personalidades não desfeitas devem possuir um periespírito e consequentemente uma alma.
Segundo Stern “a inteligência é a capacidade de adaptação a situações novas mediante o emprego de meios ideativos”. Inúmeros relatos têm colocado em evidência situações além das até então concebidas ou imaginadas.
Um renomado cirurgião encontrou um cão com uma pata dilacerada e penalizado levou-o pra sua casa e através de procedimentos cirúrgicos o recuperou. Quase um ano depois o mesmo cão pedindo socorro bate a sua porta levando um outro animal com uma pata fraturada em decorrência de um acidente.
Outro caso aconteceu com um tropeiro que numa estrada se deparou com dois ratos carregando uma palinha, um ao lado do outro. Munido de um porrete desferiu um forte golpe nos roedores, um dos ratos conseguiu evadir-se e o outro ficou parado atônito. O tropeiro então percebeu que ele era cego e o fugitivo lhe servia de guia.
Os antigos egípcios acreditavam na paranormalidade dos felinos e em sua capacidade de ver os espíritos. Na morte de um nobre ou um faraó, um gato era sacrificado e enterrado junto com o falecido para que o conduzisse mais rápido ao mundo dos mortos. Os bruxos utilizam gatos para alertá-los da presença de agregados psíquicos.
Não é incomum depararmos com um gato olhando para um determinado local em que nada vemos, mais provavelmente eles vêem. Os cães têm dificuldades de visualização mas percebem algo e começam a latir.
Os gatos possuem a facilidade paranormal de hiperestesia indireta, o que faz com que pessoas muito próximas a estes felinos, consigam conversar telepaticamente com seus bichanos.
Estranho o caso ocorrido há dias em Tréverey – França, em que uma gata percorreu mais de 800 km e reencontrou seu dono, treze meses depois. É muito curioso que a gata tenha viajado tanto até um local onde nunca havia estado antes - disse a médica veterinária Marie-Pierre François, especialista em medicina e cirurgia de felinos.
Os que não aceitam a existência de animais no mundo espiritual argumentam que, por não possuírem livre arbítrio, serem incapazes de fazer uma análise de seus erros e acertos, não sofrendo penas nem gozos pela inexistência de consciência, sendo devolvidos imediatamente a terceira dimensão (mundo físico) até, num dado momento do processo evolutivo, fazer parte do mundo humano.

Jornal a Voz da Cidade – 28/04/2007

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